Sem dúvida, nenhum álbum dos Rolling Stones - e, de fato, muito poucos álbuns de rock de qualquer época - dividiu a opinião crítica tanto quanto a trilha psicodélica dos Rolling Stones. Muitos descartam o registro como sub-Sgt. Postura de pimenta; outros confessam, mesmo que apenas em particular, um fascínio pelos arranjos inventivos do álbum, que incorporaram alguns ritmos africanos, mellotrons e orquestração completa. O que está claro é que nunca antes ou depois os Stones tiveram tantas chances no estúdio. (Alguns críticos e fãs acham que o álbum tem sido injustamente desvalorizado, em parte porque os puristas esperam que os Stones defendam constantemente uma visão de mundo blues 'n'). Cerca de metade do material é muito forte, particularmente a gloriosa "She's a Rainbow". suas belas harmonias, piano e cordas; a "Citadel" dirigida por riffs; o nebuloso, "In Another Land", como um sonho, o crédito de Bill Wyman para estréia (e canto) em um Stonesrelease; e o roqueiro cósmico majestosamente sombrio e sombrio "2000 anos-luz de casa", com alguns dos efeitos de sintetizador mais arrepiantes (criados por Brian Jones) para enfeitar um disco de rock. A queda do álbum foi causada por algumas composições fracas nas faixas menores, particularmente a jam psicodélica interminável "Sing This All Together (veja o que acontece)." É um registro muito melhor do que a maioria das pessoas acredita que ele seja, com uma corrente forte de inquietação que enfraquece os espalhafatos psicodélicos espalhafatosos. Em 1968, os Stones voltariam ao básico, e nunca mais voltariam a percorrer esses caminhos, tornando-o ainda mais uma anomalia fascinante na discografia do grupo.
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